Dengue

Cerca de 52 municípios estão em risco de epidemia de dengue; leia mais

Quinta-feira, 21 de março de 2019

Última Modificação: 30/03/2019 11:49:20 | Visualizada 975 vezes


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A luta contra a Dengue é contínua e toda a população deve persistir com os cuidados básicos para evitar que o mosquito aja e se alastre.

 

Nesta semana, os agentes de saúde de São Pedro do Ivaí visitaram as borracharias do município com intuito de fiscalizar a limpeza dos locais e também fazer a retirada dos pneus para descarte. Esse trabalho foi realizado em uma parceria entre a Secretaria de Saúde e Secretaria de Meio Ambiente.

 

São Pedro do Ivaí está classificada entre os municípios que notificaram possíveis casos de dengue (quatro notificações de suspeita da doença). Por isso, o Governo municipal de São Pedro do Ivaí, por meio da Secretaria de Saúde, não descansa na conscientização da população, para que eliminem os criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.

 

“Nossos agentes de saúde estão encontrando muitos focos dentro dos quintais. Desta forma, vamos intensificar ainda mais com as visitas e orientações sobre os cuidados com a dengue, como a limpeza dos terrenos, dos vasinhos que acumulam água, das calhas, das caixas d'água e ralos”, disse o secretário de saúde, Izaque Luís de Souza.

 

Além disso, os mosquitos do Aedes aegypti se reproduzem também em lixo abandonado em terrenos baldios, garrafas, bebedouros de animais ou objetos abandonados em quintais.

 

Na última semana, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgou boletim informando que apareceram 13 novos casos autóctones da doença, quando a infecção ocorre no próprio município. De acordo com o boletim, outras 52 cidades estão classificadas em situação de risco de epidemia. Na capital do estado, Curitiba, teve um caso de Chikungunya confirmado, assim como Foz do Iguaçu e Medianeira. Segundo a Sesa, os três casos são importados.

 

GRUPOS DE RISCOS - Os casos mais graves da doença costumam ocorrer em determinados grupos de risco, composto por idosos, gestantes, lactentes menores (29 dias a 6 meses de vida), dependentes químicos e pessoas com algum tipo de doença crônica pré-existente, como hipertensão arterial, diabetes mellitus, anemia falciforme, doença renal crônica, entre outras. A orientação é que todos busquem atendimento de saúde tão logo apresentem os primeiros sintomas. O diagnóstico precoce e o tratamento em tempo oportuno reduzem significativamente as chances de agravamento do caso. Os sintomas são febre acompanhada de dor de cabeça, dor articular, dor muscular e dor atrás dos olhos ou mal-estar geral. Esses sinais não podem ser desprezados.

 

 

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